terça-feira, 29 de dezembro de 2009

MORENA MENINA!



Morena trigueira que sorri tão faceira
Como me aparece assim de repente
Diante de mim?
Menina tão linda, de olhar que inebria
E nem me avisas que chegas e me deixas
Atordoado assim?

E de repente aquela tez de bronze
Que da tanta vontade de abraçar
E de repente lábios voluptuosos
Como não os querer beijar?
E de repente dois olhos castanhos
Que assim aparecem pra me encantar!

Morena, menina, doce voz que fascina
Mal chegas e, também sem avisar, partes
E eu aqui como fico?
Eu que nem te imaginava, que nem te esperava
Num segundo te vejo, no outro me fascino
No próximo tu partes e eu fico sozinho
Eu que não te sabia, tua falta sentindo!

Eu que não te esperava
Agora te procuro, sedento
Eu que nem te sonhava
Sinto dos teus olhos a falta, sozinho
E eu que de ti nem lembrava
Agora não mais esqueço
Eu que te ignorava, que em ti nem pensava
Penso, penso e repenso
Tu que não fazia diferença de repente faz tanta falta
Agora sem ti em desejos proibidos ardo e feneço

Assim de repente
Já acaba logo no começo...

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