quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O SEM FÉ


A! E tu choras por um canalha, por ele são tuas lágrimas
E eu que te quero tanto não terei nenhuma gota deste pranto
É que, menina, muito que perdi a fé que eu tinha
Com o dia que eu a teria faz tanto tempo que não sonho!
É que, entenda, se é esse o homem que tu amas
Se é por alguém assim que teu coração se apaixona
Eu não posso, e nem quero, ser o homem que vai te cativar
Bem, eu queria que me amasses bem assim como sou
Porque é assim que te amo: desse teu jeito mesmo!
Se precisasse melhorar, por ti em qualquer coisa mudaria
Mas porque te amo alguém que te faz sofrer eu não me tornaria
? Tu amas ele que te da as lágrimas da dor
Já eu queria ser quem te deu sorrisos e teu pranto secou

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

ANOTHER ILLUSION ELSE


Silently rain falls ou there
Alone I drop and kneel in sorrow
Diamonds in the dark glares under the water
To stop my cry, am I too old? Is it too cold?

Violently tears fall inside my tired heart
Is never enough sorrow that´s run thoughout my soul?
Alone I´m abandoned, fallen in the dark
Is it too late to overcome? Is no use try to breack out?

Snow flocks fall cold freezing my weack soul
Take me away from this pain tonight, I beg
Blood drops fall hot painting the floor
Relase me, at last! Or let me dream another illusion else, at least
Its all I beg

VERMELHO


Cúpula de roxa gaze esvoaça no espaço suspensa
Evanesce Apolo do sangrento arrebol na branca neblina
Sob da aragem as carícias indolente na grama tu te deitas
Inocente, Éolo teu ruivo cabelo agita correndo pela campina

Sob as nuvens purpuras revoltas de chuva teu rosto em pejo
Arde num rubor que faz vermelho: teu cabelo, rosto, o céu e o sol
Tua cândida pele, húmida, assim rubida, transpira desejo num frémito
Suspirosos seios de marfim que arfam no do alabastro rubro palor

Tudo é vermelho e púrpura, rubro no mais puro branco
Sangue vermelho na campina verde, rubor ruivo na tez tão branca
Sol de sangue na abóbada roxa, sangue lilás em ruivos cabelos
Teus cabelos, teu rosto em pejo, o céu, o Sol, nuvens e Diana

Enrubesce o céu antes azul e de vermelho enegrece
E tua boca carmesim lânguida num derradeiro beijo-
-Adormece- Vermelha aquela tarde, vermelho também o sangue na ruiva relva verde
Carmim era o sangue em teu vestido, vermelho foi o dia, menina
Em que fui o teu primeiro

ANGELI LACRIMA



Lost in a place I cannot understand
Long wasted years I never will regain
Feeling Gods´tears when rain cries
All day long asking the fuckin´reasons why

(Shit!) It´s not the way I had wondered it
(Shit!) It´s not the place I´d lik to be
(Pain) it´s not the way I had dreamed with me
(Hate) It´s not the life I dreamed to live

CHORUS:
Pain, only pain.
Pain is all on my heart
Hate, only hate
Hate is all on my mind
Love
Could save me
But love is what´s killing me

(repeat part 1)
(CHORUS)

Autumns leafs fall from the threes
Cold blood run through my veins
Now my life fall at your feets
Hot blood fall from my wide open wrists
How could I release my life, baby
Without leave my life leave me?

(CHORUS)

johnny lynn lee

MORENA MENINA!



Morena trigueira que sorri tão faceira
Como me aparece assim de repente
Diante de mim?
Menina tão linda, de olhar que inebria
E nem me avisas que chegas e me deixas
Atordoado assim?

E de repente aquela tez de bronze
Que da tanta vontade de abraçar
E de repente lábios voluptuosos
Como não os querer beijar?
E de repente dois olhos castanhos
Que assim aparecem pra me encantar!

Morena, menina, doce voz que fascina
Mal chegas e, também sem avisar, partes
E eu aqui como fico?
Eu que nem te imaginava, que nem te esperava
Num segundo te vejo, no outro me fascino
No próximo tu partes e eu fico sozinho
Eu que não te sabia, tua falta sentindo!

Eu que não te esperava
Agora te procuro, sedento
Eu que nem te sonhava
Sinto dos teus olhos a falta, sozinho
E eu que de ti nem lembrava
Agora não mais esqueço
Eu que te ignorava, que em ti nem pensava
Penso, penso e repenso
Tu que não fazia diferença de repente faz tanta falta
Agora sem ti em desejos proibidos ardo e feneço

Assim de repente
Já acaba logo no começo...

sábado, 26 de dezembro de 2009

ESCADA



Se apaixonar por alguém é como subir inconscientemente os degraus de uma longa escada. Tal qual sonâmbulo que, atraído pelo aroma doce, segue atrás de uma rosa que sonha no topo. É como subir uma escadaria e dar-se conta apenas no meio do caminho, de onde então se percebe que voltar não é mais possível. Como se os degraus deixados para trás não pudessem ser percorridos do avesso, como se não houvesse sentido inverso, porque são passados e assim sendo dias vividos, não podem ser revividos.
É subir um degrau novo a cada dia, a cada hora: um olhar doce; um sorriso franco; uma conversa sincera; uma lágrima escondida; um sábado a noite; uma festa; uma dor compartilhada; uma alegria mutuamente vivida. Uma mentira que se conta, razões inconfessadas, para se esconder o que ainda nem se sabe o que é. Uma verdade confessada a medo, de algo que não se sabe o que será.

Deixar de amar alguém, se "desapaixonar" por assim dizer, é também como descer pelos degraus dessa mesma escada. Também como quem nem se apercebe e que só nota no caminho a meio que do mesmo jeito não pode voltar atrás para recuperar o que foi perdido: um olhar não mais dado; um sorriso frio; palavras não ditas, que no ar ficam suspensas, congeladas; uma lágrima árida; um tédio mutuo no fim de semana; uma briga e uma intriga; uma dor solitária pelo outro não compreendida; uma alegria agora dividida. Uma palavra falsa, como desculpa; um toque áspero sem carinho, uma carícia esquecida. Uma mentira que se conta, para se esconder o que não se sabe mais se é, para esconder que não mais se sabe. Uma verdade confessada com raiva ou com medo, de algo que se sente que não mais será.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

E SOU POETA?



Sou poeta não porque quero
Mas porque a poesia me obriga
Sou poeta não por escolha
Mas porque choro lágrimas escritas

Sou poeta das noites frias
Porque sou só homem nos dias de sol
Sou poeta quando sou homem só
Porque sou criança em companhia

Sou poeta quando minh´alma se agita
E quer transbordar seus lamentos
Porque quando correm plácidas as águas
Mal sou capaz de um verso!

Sou poeta das madrugadas tristes
Pois nas felizes estou rindo ou só dormindo
Sou poeta quando estas ausente
Pois a poesia é tu quando estas comigo

Sou poeta do que não sei dizer
Pois do que posso simplesmente o digo
Só sou poeta quando me ponho a sofrer
Porque feliz sou só seu tolo menino!

LA MIA VITA SENZA DI TE



No qui più, si lo so
Ciò non più la mano di ferro
Che teneva felice e unita la famiglia
Se ne è morta e non ritorna più, si lo so
Non é qui, nonna, tua mano de seta
Notte a pregare per me, benedizione di me
Com dulcezza toccando la fronte mia
Ed è vuoto, freddo e solitario
La mia vita senza di te
Ed è cosi dificelle, se si sente dire
Come vivo la vita senza di te?
Nero cielo che ti allontana tanto via de me
Poichè è morta in poi senza te- per sempre
Ma sei nella mia vita più che mai
Freddo de la notte non supporto più
Pioagia fuori, in lacrime, cade giù
Non è facile vivere all´interno di questa oscurita, lo sai
Il mio cuore è vuoto, dentro di me il silenzio
Vedere, lentamente mi inginocchio
Pechè qui com me sei non serai
Ed è cosi difficille, se si sente dire
come vivo, nonna
La vita senza di te?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

MEU AMOR SOLITÁRIO



Te amo sozinho
Como engaiolado passarinho
Que ama os céus que não pode alcançar
Te amo como teu amigo
Oculto em meu esconderijo
De sorrir quando quero é chorar

Te amo com medo
De que este amor que é só meu
Possa te machucar
Te amo com tanto medo!
De que porque eu te ame
Possas um dia me odiar

Te amo assim sozinho
Como o Sol ama a Lua
Mas a lua ama o Mar
E o Mar ama a Terra
E a Terra ama as Eras
E estas nem sabem amar

Não te aflijas por minha dor
Como este amor é só meu, só minha também a dor
De mim eu sei cuidar
Só te pesso que me deixes te amar calado
E que não me deixes aqui de lado
Por não saber te olvidar

Se sorris também sorrio
Se choras também eu sinto
Só assim posso te amar
Se tem prantos, te os tomo e te dou meus sorrisos
E nem ligo se aqui comigo
Fiquem as lágrimas que derramar

Te amo assim calado
Vivendo amedrontado
De que de mim possas te afastar
Por achar meu amor tamanho enfado
E que te incomode tanto tal fato
Que meu amor venha a te envergonhar

Não ligo se sofro só
Não me importo que só eu sofro
Tudo o que não quero
É te ver chorar
Quero é te fazer feliz
Como me permite nossa amizade
E não que esse amor infeliz
Te faças me odiar

sábado, 12 de dezembro de 2009

NOSSA MUSICA NOTURNA



Pálida lua prateia tua face ebúrnea
Níveo seio que arfa no negror da noite
A viração sussurra, tu suspiras, cândida
Um gemido como que o fosse o da própria morte!

Teus olhos cerúleos húmidos de pranto
O vestido vaporoso esvoaça no afã
Tu morde os lábios pra segurar um grito
E assim prosseguimos até que seja manhã

No compasso de teu coração
No de teus gemidos a harmonia
Teus pretos cabelos a viração
Da noite fria acaricia- faz-se a musica!

E suada, tu ardes e eu, árduo
Agarra, arranha, aperta, espanca
Inda sedentos apesar de exaustos
Até que te deitas, garota

Ja rota e eu exangue- tu tão alva!
satisfeita! Gozada! Perfeita! Cansada!
Tão branca...

AS MULHERES VÃO, A MUSICA FICA



Lembra aquela menina, a Laura?
Aquela com quem tu andavas
As voltas, rastejando
Isso já à alguns anos?
Era um tanto quanto gorda
E tinha os olhos meio vesgos
Mas a ti eram tão belos
Enquanto a amavas!
Que cor eram mesmo seus olhos?
Verdes ou castanhos?
Talvez que fossem azuis...
Mas quem se importa? E quem se lembra?
Mas sabe aquele poema
Que um dia fizeste a ela?
Hoje Laura tu a acha feia
Mas daquele velho poema
Que de velho parece inda mais belo
Tu ainda sabe os versos
Pois a cor dos cabelos de Laura esquecestes
Mas os versos que um dia fizestes e nunca mais lestes
Tu ainda os sabe de cor!

E aquele samba bem gingado
Que fizestes numa noite de Março
Pra uma tal de Ines?
Ines se foi! é longe! Já a tempos!
Insensatez se envolver com Ines!
Eu me lembro.- Tu esquecestes
Porém o samba tu ainda o toca
Toda noite lá na roda
La no bar do Português
Ines se foi! Que importa?
Com o mesmo samba seduzis-te Amanda
Toca ele outra vez!

Ai! Aquela balada tão triste e gótica
Que fizeste para Paula
Hoje Paula tu odeia
Nem lhe olha na cara
Mas daquela musica ainda
Tu amas cada nota

Ai! Lorena- a morena
Um soneto
E Renata- a mulata
Bela musica
Andressa- a japonesa
Lolita- a menina
Adriana- balzaquiana
Tantas, tantas e tantas
Tão efémeras
Mas a musica é tão eterna!

Ai! a dor de amor um dia passa
Só o que fica é uma musica e uma poesia
As mulheres se trocam- a poesia é a mesma
As mulheres se vão- a musica fica!

(...)

Mas, ai! Porém tu, só mesmo tu
Não me sai da cabeça
Poemas e sonetos
"Pedreiras" e baladas
Quantos feitos, lidos, ouvidos e esquecidos
Só tu mesmo é que não passa
Os amores passam e a musica fica
Mas que é minha musica sem tu aqui?
As mulheres vão-se, a poesia é a mesma
Mas pra que servem meus poemas
Se não posso ter-te aqui?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

AS LÁGRIMAS QUE NUNCA TE DEI



Ai! As lágrimas que já chorei
Sozinho nas noites desesperadas
São doridas sim, mas não tão amargas
Quanto as que jamais chorei
Das dores que tenho inda aqui gaurdadas
Ai! Os gritos de dor que eu gritei
Rasgaram-me, anjo, fundo n´alma
Mas estes brados que sozinho dei
Não abriram feridas mais fundas
Nem me deram dor mais lancinante
Que os gritos que guardo e ainda não gritei
E ai! As vezes que sozinho
Nas noites insones disse: "Eu te amo!"
E todos os versos que escrevi pra ti e que nunca leste
Não são mais belos e nem mais tristes
Que os versos, anjo, que inda guardo
Trancados dentro aqui comigo
Não são também mais doloridos
Que os meus "Eu te amo" nunca ditos
Ó e tu nunca veras sequer
As lágrimas que já chorei
Quanto mais então aquelas
Que em minh´alma ocultei
Meus gritos- não ouviras. Não leras meus versos
Nem os que gritei, também o que escrevi
Menos ainda, minha linda
Os que guardo dntro de mim
E eu morrerei por ti
E quem sabera?
Ninguém ha de sabe-lo
Menos ainda tu!
Ai! Tão tristes as Lágrimas que nunca dei-te
Ai! Tão belos os versos que nunca lestes
Ai! Tão ternos os "Eu te amo" que nao ouvistes
Mas tu, criança minha, tu nunca os ouvira na vida
Morrerão comigo sozinhos e farão eco
A minha dor eterna na cova funda
Ai! E tu não visitaras uma vez sequer eu sei
Minha solitária sepultura

KILL ME AGAIN



I would say I´m sorry again
If I thought it was my bad
I would beg forgiveness and bleed
But I did my best again, right?

Would you mind if I keep my head held up?
If you want, you can tear me (Come and try, dude!)
Kill me again!
Would you mind if I refuse to let you burn me down?
If you want, try to break me away (come and fuck me!)
Kill me again

CHORUS:
Kill me again
I stand (tear me away)
I´ll be alive again
I stand (break me away)
Kill me again
I stand (burn me away)
Everytime you please
I stand (Alone I stand)
I´ll love you again

I won´t crawling, no! Not falling at your feets, baby!
Alone I stand- Fuck me now!
Kneeleing down on ground bleeding
Alone I stand- Kill me, pelase!
How long can I stand the despair?
Kill me again! (shit!)

(CHORUS)

I won´t die for it!
Hardening my heart till extreme
Here I keep standing (alone, abondoned, left behind!)
Come and open these scars again (shit!)
Oh, this hate keeps growing pressured inside me
Kill me and Kill me again!

Again and again and again (Kill me forever!)
Again and again and again (Kill me just this once!)
Forever and ever, darling!

(CHORUS)

Though sinners keep trowing stones st me
I will not stop to walk away
Though this pain keeps pulling me down
I will not give up
I will keep trying! see! (shit!)

I know I´d better let it go
But after all I´m still loving you
I know I´d better go now! wow!
But though sometimes I wish you were died
I can´t stop loving you, honey
(kil me again!)

(CHORUS)

johnny lynn lee

AQUELAS NOITES DE JULHO



Lembro as noites de inverno daquele Julho
Quando sozinho olhava estrelas ao longe
Ai! Que saudades tenho daquelas noites
Na luz do brilho de teus olhos castanhos

Ai! Quantas das noites não passei vagando
Sentindo do frio da madrugada a carícia
Por horas parado só la ficar eu podia
Somente pra por um segundo te ver passando

Ficava eu ali sob a luz da lua estanque
Da noite vinha o dia e então outra noite
Mas só quando tu passavas o sol nascia

Ficava eu ali de Julho todas as noites
Na garganta preso tanto ciumes!
Mas só quando tu chegavas o dia nascia

MY PROMISSE



I could just stay here looking at your eyes a whole night, honey
Without say anything
A pure smile shining througout a cold night of winter
An angel that I ever dreamed

If you ask me a flower
I´d give you all a garden
even if you didn´t give
not even a petal to me
(...)
I´d cry all a sea
To stop you cry even a tear
I´d bleed all a rain
To make you smile again

Just let me embrace you, baby; and feel you breathing near me
Feeling your lips crying tears of joy inside me
Just sit here biside me and let me know you´re not just a dream
My greatest angel once I dreamed

my little baby, yeah

(REFRAIN/CHORUS)

I´ll be your eyes
When you can´t see
I´ll be your air
When you can´t breath
I´ll be your legs
When you can´t walk
I´ll be your arms
When you can´t fight
thats´s my promisse, baby

If you fall I´ll hold you on
If you´re alone I´ll be everyone
If you cry I´ll dry your tears
If you scream I´ll be your relief

I´m walking on the way back of your home thinking
When I fell in love? But i can´t
Young shining eyes hiding her love? Maybe
An angel that I ever dreamed

REFRAIN/CHORUS: Rest you tired face on my shoulder
Don´t need to cry, there´s no reason to fear
I´ll be here-always
That´s my promisse, my baby
sit here biside me
Tell me all your fears
I´ll be here-always
That´s my promisse, my baby
that´s what I promisse to you
(...)
(johnny lynn lee)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

FIM DE OUTONO



Na neblina esvoaçam as folhas de outono
Entre as flores que murcham tu folgas menina
Os pássaros que fogem pressentem o inverno
Logo torna-se-a em geada essa tormenta tão fria

Ai! Essas folhas que no chão caem mortas
Ó como lembram meu coração fenecido!
E essa chuva, pequena, que cai agora
Fazem eco a meu pranto dorido?

Os pés mimosos te molham o orvalho da noite
Ouve a cotovia, menina, logo sera dia!
Mas tu te folgas entre da chuva a torrente
E nem te apercebes que essas gotas são de lágrimas minhas

Ai! Essas flores que murcham no frio
Ó como lembram essa minh´alma enterrada no breu!
Embalde grito, só me responde o eco no vazio
E esse dia que morre, morre como eu?

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

EU QUE TE QUERO TANTO



Ai! Não me olhes com esses olhos de criança!
Que em mim despertam a ansia
De te acariciar e protejer!
Ai! E quando com de bebe a voz me fala
Que vontade eu tenho de abraça-la
Pra eu nunca te perder!

E eu te quero tanto
Eu que tanto te quero
Eu que te venero e espero
Um dia poder te ter

Ai! Que doce brilho é esse em teus olhos
Por eles minhas noites, em sonhos delirosos
Passo todas sem dormir
Ai! E que me são esses ternos lábios
Desses teus tão meigos sorrisos
Que de mim teimam em fujir?

E eu te quero tanto
Eu que tanto te quero
Eu que te venero e espero
Um dia poder te ter

Ai! Minha pequena e faceira menina
Que corre, ri, encanta e suspira
Não te esqueças de mim
Porque se me deixas assim de lado
Como brinquedo velho- esquecido por gasto
Não sei que sera de mim!

E eu te quero tanto
Eu que tanto te amo
passo todas em pranto
As horas sem te ver

Eu que te quero e canto
O tanto, tanto que te amo
Passo todos só, vagando
Os dias sem voce

TU QUE VAIS



E tu que vais!
Vais pra onde?
Pra novos horizontes?
Beber de outras fontes.
Outros sonhos a sonhar!

E tu que partes
Partes e nem sabes
Que deixas para trás
Um coração que não sabe
Como te esquecer
Ou te abandonar.

Beijaras outras bocas
Viveras outras vidas
Teras novos sonhos
Em tua boca novos risos
novas lágrimas em teus olhos
Novas sinas que enfrentar.

Mas e eu que faço?
Eu, sozinho, abandonado
Eu que não sei te esquecer
Aqui choro, soluço e engasgo
Qual sera meu fado?
Se tudo que quis foi te ter?

E tu te vais!
Vais pra longe
Ouviras novos nomes
Veras novas cores
Sentiras alegrias
Antes inauditas
E também novas dores.

E tu que partes
E meu peito rasga
E tu partes, partes é minh´alma!
Tu que nem saberas
Que nem te lembraras
Quanto me doi a tua falta.

Outros sois te darão luz
Sentiras o frio de novas noites
E me esqueceras, lentamente
E como que de repente
Tu de mim nem te lembraras.

Mas e eu cá sera que esqueço?
Eu que aqui permaneço
Sem nada a mudar?
E eu, menina? Que faço eu?
Eu que todo este tempo
Não te pude olvidar?
Eu cá inda no mesmo
Eu aqui inda sedento
Deixarei de te amar?

sábado, 5 de dezembro de 2009

SEXO E RELIGIÃO- o culto fálico


O antigo calendário pagão podia ser solar, lunar ou luno- solar. Grande parte das vezes era solar- o ano seguia as estações: começava na primavaera, tinha seu apogeu no verão, declinava no outono e morria no inverno.

As estaçõs de fato trazem grandes modificações para o organismo humano, estando essas modificações em relação com as funções sexuais, como o demosntram diversas pesquisas.Observou-se que essas modificações são mais significativas em dois periodos, no equinocio da pimavera e no equinocio de outono. Algumas pesquisas admitem que na origem da espécie humana o coito se daria duas vezes por ano: na primavera e nas vindimas.
E seria portanto nesses dois periodos em que se realizavam na Antiguidade os rituias de fertilidade.

No Camboja, em abril e setembro, os homens eram tomados po um tipo de cio, chegando a matar as mulheres que se lhe recusavam. Na Nova Guiné e no centro da Africa , nessa época do ano existem verdadeiras orgias. Na Nova Bretanha as jovem eram confinadas em um quarto, mas quando soavam as trompas de caça as jovens eram liberadas para ter com os homens nos bosques.
No Peru havia uma festa no outono de seis dias e seis noites. Homens e mulheres corriam para as matas e os homens copulavam com as mulheres de que haviam conseguido se apoderar. Em Roma havia em março as Festas de Priapo e em outubro as Festas de Baco (as Bacanais).

Na Idade Media houve a Festa dos Loucos, orgia periódica autorizada pela Igreja. Houveram outras festas sexuais cristãs, quase todas por São João.- As Lascivas, celebradas na Segunda-feira de Pascoa e na de Pentecostes, tinha um carater notadamente sexual. Na França as mulheres dançavam nuas, adornadas de flores diante dos homens.

Na Russia, até o seculo XVI, houve festas com orgias na na noite da véspera de São João, adaptadas a festa pagã de Iarilo. equivalente ao Priapo greco-romano. Na Germania as jovens bailavam nuas em torno das fogueiras num grande circulo. Um jovem a arrancava e a lançava por terra e permanecia deitado a seu lado até o nascer do sol, numa tranza simbolica.

Na Babilonia, a festa de Tammuz era celebrada na epoca do solstício de verão. As Sacedotisas de Johtar, as Kadistes, prostitutas sagradas, tomavam parte essencial no festival.
No outono, na época de São Martinho, pouco antes do solstício de inverno, também haviam festas sexuais.
Os Eslavos Meridionais, durante as noites de verão e de outono, executavam danças seguidas de orgias sexuais, nas quais as jovens apareciam coroadas de flores.

Rabelais em Pantagruel, assina-la que havia mais batismos em outubro e novembro. De fato, várias comparações em diversos países chegam a dois picos, muito próximos entre si- outono e primavera.
Também é no outono e na primavera que a nutrição é maior, atinjindo um máximo de metabolismo: nas crianças ha dois máximos de crescimento- na pimavera e no outono. Dois máximos que começam entre maio e outubro e terminam nos solstícios de verão e de inverno.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

FELICIDADE DE SILICONE


Muitas vezes a raiva serve ao mesmo tempo de mascara e de armadura para esconder a tristeza. Uma personalidade agressiva normalmnte esconde uma psique fragilizada.- Uma armadura de aço para protejer uma alma de vidro.

Sabe, as vezes voce cansa da tristeza, quer aranca-la de seu coração. Sabe que não deveria estar se martirizando por alguém que definitivamente não merece suas lágriams. Sua MENTE sabe que voca não deveria se importar, mas seu CORAÇÃO persiste nisso... Nessas horas o odio não é mais uma perca de contole, mas de certa forma uma tentativa desesperada da mente recuperar o controle sobre seu coração; contudo é inutil!

Como disse Nietzsche: "não é só o que temos de pior que nós escondemos, mas as vezes também aquilo que temos de melhor". Não são só nossas falhas ou atos vergonhosos mas as vezes nossas maiores qualidades e aquilo que temos de mais precioso que nós escondemos, com medo de que nos roubem ou de que os quebrem.

E também as vezes usamos espinhentas armaduras e espadas afiadas justamnte para protejer esse sentimnto. Tornamo-nos rudes e violentos por vezes, para defender sentimentos escusos que podem no entanto ser ternos e doces- Usamos da força para protejer algo que em si é de fato muito frágil e sucetivel...

Um velho provérbio chines ja diz que: "contanto que estejas feliz, teras muitos amigos". Frequentemente basta uma unica lagrima para afastar o mais intimo dos amigos. Então continuamos a sorrir, mesmo que estejamos esmagados por dentro, continuamos a ostentar o odio, para que ele sirva de armadura para a nossa doçura. E, dessa forma, continuamos a ser felizes, mesmo que nossa felicidade seja artificial ou, quando muito, apenas superficial. Pois msmo que a nossa felicidade seja de silicone, o que conta é o resultado final não é mesmo? Mesmo que nossa felicidade seja alimentada a base de anabolizantes psiquicos que nos viciam e nos deterioram ainda mais, é o que temos, e nós então nos agarrramos a isso que temos...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A FACA



Que te aparta a veia da faca?
Que esperas ainda? Que inda anseias?

Com esse buraco n´alma
Na gaganta o asco
Qu´engasga; a agonia
Lenta, que te rasga
Que te afasta a artéria da faca?
Idiota,panaca!Canalha?
Que te estanca, parado à porta?

Que te aparta a veia da faca?
Que te afasta da garganta a lamina?
Chega mais perto, néscio!
Esse pulso da navalha!
Dizes: "É cedo!"
Não, é tarde! É muito tarde!
E inda esperas?
Que?
Que afinal esperas?
Aí, parado a porta?
Que te afasta a artéria da faca?

Que te aparta, merda, a veia da faca?
Que esperas ainda?
Que inda anseias?

Com esse vazio n´alma
No coração um rasgo
Toma, toma mais um trago
A agonia, a dorida agonia
Lenta, que te mata

Que te aparta
A carcaça cansada
Que a afasta da cova,
Panaca?

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

AS ANTIGAS RELIGIÕES EUROPEIAS PRÉ-CRISTÃS- o culto greco-romano PART 4


Nas sociedades primitivas o deus viril sempre esta associado a deidade feminina de sua mãe. Com a passagem da caça para a agricultura a mãe de deus assumiu assumiu o caráter de deusa lunar. Istar, Asatrteia, Anaitis, Freija, Hator, Venus / Afrodite, são ao mesmo tempo deusas do amor, deusas mãe e deusas lunares por diversas vezes.
A teologia patriarcal cristãsubstituiu a DEUSA MÃE pelo Espirito Santo, cujo nome, feminino em hebreu, é neutro em grego- é também identificado com Santa Sofia, apesar da qual o gnosticismo judaico continuou considerando a Mãe de Cristo como a terceira pessoa da trindade. A relaçao entre a mãe de deus e o sexo persistiu na Igreja da Idade Media atavés dos hinos e sonetos eróticos à virgem,abundantes na literatura medieval- veja-se: O Crime do Padre Mouret,de Zola.

As grandes deusas mães também foram referidas como deusas da terra, na ideia de que a Terra é a Grande Deusa Mãedos homens. Na Grecia, Gaiaera a deusa da Terra. Como ela, abundam na Antiguidade figuaras de Deusas Mães, como Inanna (Sumeria), Cerridwen (Gales), Coutlicué (Mexico), Cibele (Turquia e Roma), Mawu (Daome), Frigga (Escandinavia), Nu kwa e kwan yn -no Japão: Kanon- (China), Afordite , Demeter e sua filha Persefane (greco-romanas); entre outras.
No Cristianismo Primitivo essas deusas foram identificadas com a Virgem Mariae também com Maria Madalena (Santa Sofia), que teria sido esposa de Jesus. Posteriormente a Igreja a transformou em postituta, mas diz o Evangelho de Felipe (um Evangelho apócrifo):
"A Sofia a quem chamam de esteril, é a mãe dos anjos. E a consorte de Cristo é Maria Madalena. O Senhor amava Maria Madalena mais do que seus discipulos e a beijava na boca muitas vezes (...) Eles Lhe perguntaram, porque o Senhor a ama mais do que a nós? O Salvador respondeu: Porque eu não amo a vos como a amo."

AS RELIGIÕES EUROPEIAS PRÉ-CRISTÃS- o culto greco-romano PART 3


A União Sagrada com o deus era as vezes realizada com a imagen do deus- assim como na India, por meio do Lingan de metal ou de marfim do deus Shiva.Em Roma, as donzelas sentavam-se, antes da boda, no falo de Mutunus Tutunus. Outras vezes o deus era representado por um sacerdote que o simbolizava- o jus primae noctis. As vezes porém se recorria ao chamado Rito Nasamônico- a prostituição ritual ou prostituiçao pré-nupcial- aceditando-se que o deus se misturaria aos outros homens para também ele possuir a noiva. Esse costume sobreviveu no cristianismo no costume do padre e dos convidados beijarem a noiva antes do noivo ou ainda na "Noite de Tobias".
De igual maneira, as faloforias, as farsas fasceninas e tesmoforias encontavam eco no culto roamano da Bona Dea.

Diferente dos cultos antigos o catolicismo abomina o sexo como o mal em si , como sendo o "pecado original". A sexofobia cristã resultou nos interessantes fenomenos dos EXTASES RELIGIOSOS.- "Quantas vezes- diz São Jeronimo- quando vivia eu no deserto que oferece morada aos eremitas silvestres, calcinado pelo sol ardente, me imaginava a mim mesmo entre as delícias de Roma! Busacava a soledade porque estava cheio de amargura (...) Eu, que por medo do inferno, me havia condenado a essa prisão (...) me imaginava entre os braços das moças."
Além de São Jeronimo podemos citar a respeito os Dançarinos de São guido e de São João, Santa Teresinha, SAnta Catarina ou aindaMadame Guyon.
Teresa Martins ou "Teresa de Jesus" disse: "Ah, que doce é o primeiro beijo de jesus! Na verdade, é uma beijo de amor! (...)entregome-me então a ti para sempre (...) Jesus e eu temos nos entendido largo tempo(...) sinto que nada poderia evitar meu amor pelo divino ser que me seduziu!" Ainda no tocante a isso vale mencionar as Tentações de Santo Antonio.

AS ANTIGAS RELIGIÕES EUROPEIAS PRÉ-CRISTÃS- o culto greco romano PART 2


Muitas vezes os deuses eram representados simplesmente por um falo, que os gregos colocavam sobre os tumulos como promessa de vida eterna. Mais tarde os falos foram traduzidos em simbolos, tais quais o caduceu, a suastica, e a própria cruz!
As serpentes, por si só elas mesmas simbolos fálicos,estavam associadas a Lua. Da mesma forma nas seitas gnosticas Cristo era uma serpente. Os maniqueus consideravam-no igual a Primeira Serpente , que, segundo a tradição judaica, teve relações com Eva no Jardim do Edem.
As serpentes eram tanbém associadas aos peixes, considerados simbolos fálicos na Asia. De fato, a palavra para "peixe" é, ainda hoje, na Asia Menor, uma maneira popular de se referir aos gnitais masculinos.
O carater sagrado dos genitais tambem se encontra entre os judeus, que costumavam jurar colocando uma das mãos para cima e outra sobre os testiculos- de onde os termos: "atestar", "testamento", etc.

Tammuz ( o Filho Unico), Adonis (o Senhor), o deus que morre e ressucita e que por volta de 4.000 anos antes de Cristo ja era identificado como a segunda pessoa das trindades sumerianas e babilonicas, era conhecido por Dagon, que quer dizer "peixe". Era também chamado de "Salvador", que em hebreu é "joshua" , o primeiro salvador de Israel, que foi cognominado " O FILHO DE NUN" OU SEJA: "O FILHO DO PEIXE".
O Peixe Grande ou Leviathan, era considerado pelos judeus o "Messiah" , (Messias, o Salvador), ou, em grego, o "Cristo", cujo verdadeiro nome seria Ji-Nun,ou seja: "o peixe".
O peixe na Grecia estava associado a fertilidade e estava ligado a deusa do amor Afrodite (Venus entre os romanos), e era considerado amuleto para comunicar fertilidade. Estava o peixe associado entre os nordicos também a sua respectiva deusa do amor: Freija.

Os deuses fálicos também estavam associados aos touros, sendo assim sua virilidade representada por um grande numero de chifres enormes, muitas vezs em forma de lua crescente- Mais tarde a Igeja demonizaria os deuses com cornos, originalmente apenas deuses da fertilidade.
Javeh (ou Jeovah), deus hebreu, era representado em forma de touro e é chamado de "o touro de Israel" na biblia. É identificado com o Touro Primário da antiga religião persa.







AS ANTIGAS RELIGIOES EUROPEIAS PRE-CRISTÃS- o culto greco-romano


A religião greco-romana era politeista, acreditava em vários deuses, sem que um nescessariamente negasse o outro. Cada deus era um arquétipo representando um aspecto da vida, tão nescessário quanto o outro.
Não havia guerra entre os diferentes cultos. As guerras de religião surgiram com o monoteismo e sua idéia de um deus unico e universal, diante do qual todos os outros são nescessariamente deuses falsos.
O culto classico era tambem panteista, considerando a natureza não como uma criação da divindade, mas como sendo ela própria divina.
Era uma religião também nacionalista, como a totalidade das antigas tradições religiosas politeistas seu culto era vinculado a uma etnia especifica, a um determinado povo, no caso oas arios gregos e romanos.Cada povo possuia seus próprios deuses e nenhum desses povos tinha a pretensão de converter o outro a sua crença. Ao contráio, era praticamente inconcebível que alguém de uma raça cultuasse os deuses de outra.
Eram também religiões de culto fálico (culto a fertilidade), no sentido de quew celebrarem a vida como divina e de cultua-la através do meio pelo qual ela se propaga: o sexo.

Assim como no Egito, Nova guiné, Síria, Polinésia, India, Africa do Sul, Japão, Indonésia, Babilonia, Asia Menor, nas colonias semiticas e entre outros povos o culto grego-romano era repleto de erotismo: associava seus ritos a imagens itifálicas dos deuses, às obscenidades fasceninas e ao hieros gamos (coito simbolico religioso). Sabe-se, por exemplo, que é crença unanime nos cinco continentes que a semente, lançada nos campos, para ser fecundada, precisa ser acompanhada pela realização do ato sexual- o coito ritual- atual ou simbolico, para que possa ser fertilizada.- Como na Fábula de Demeter e Jasão. De igual forma, em todos os cultos pré-monoteistas a "festa da colheita" sempre foi ligada a ritos de fertilidade, tais quais as tesmoforias atenienses, ou festas da semeadura, onde, assim como nas faloforias, as mulheres carregavam falos e proferiam aos berros os poemas fálicos (phalicom poiema). Também haviam as orgias ou bacanais- culto a Dionisos, Baco entre os romanos; as Pequenas Dionisias.
As primeiras deidades itifálicas de Roma eram os fetiches agricolas dos aldeões que consideravam a imagem de Mutunus (deus da copula) ou Fascinus (deus da infancia)- assimiladas depois ambos ao deus helespontino Priapo (filho de Afrodite, deusa do amor, e Dionisio, deus do vinho), divindade dos jardins, das vinhas, da navegação e da geração (sexo)- esssenciais para assegurar a fertilidade dos campos.
Em Lavinio o deus Líber (associado a Baco), era conduzido num carro por todo o país e as matronas coroavam de flores seu enorme falo. As Saturnais também foram festas da semeadura entre os romanos (durante a qual escravos e senhores trocavam de lugar), sucedidas mais tarde pelo Carnaval (aval da carne, do latim) do sul da Europa.

Primitivamente, as divindades lunares eram masculinas (associadas mais tarde ao pincipio feminino) e estavam ligadas ao culto fálico. Cria-se que a lua seria a causa direta da menstruação nas mulheres, operada mediante uma união sexual entre a Lua e a mulher.
Assim como na Pérsia, na India o deus da lua, Soma, era associado aos poderes genésicos. Diz os upanishads: "É de Soma o seu primeiro favor, somente depois de ter sido sua, passa a noiva a ser dos homens."
No Egito, uma inscrição no templo do deus Lua, em Tebas, explica que: "quando a noite e a luz da lua crescente é sua faz que os touros procriem e deixa grávida as mulheres, e faz com que os ovos prosperem nos úteros." E, entre os gregos, a lua também foi associada ao princípio da geração na figura do deus frígio Luno ou com Selene, mais tarde idntificados com a deusa vigem Diana. Dionisos, que, assim como Herna, foi em sua origem um deus-lua, era chamado de "o senhor das vulvas".

Geralmente, as deidades lunares estão associadas as serpentes e aos bois. Sobreviveram no seu aspecto fálico na Idade Média através dos santos itifálicos como San Giles, na Bretanha; San Renato,em Anjou; San Greluchon, em Bourges; San Regnaud e San Arnauld; assim como San Foutin
Quando os huguenotes destruiram a ermida do ultimo em Embrum salvou-se dos destroços o enorme falo do santo, tinto de roxo pelas libações de vinho de seus devotos.
As capelas de San Fountin e de San Cosme e San Damian, em Isernia , perto de Napoles, tem uma rlíquia: o "dedo gordo de san cosme", na verdade um falo, estavam adornadas de falos de cera e de prata!

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