domingo, 24 de janeiro de 2010

PALIDA MASCARADA




Eu sou aquela que sorri encantadora
Enquanto dentro se contorce de dor
Que usa mascaras de mentiras verdadeiras
Pra esconder a falsa verdade d´um amor
Que gargalha mesmo sentindo da morte o estertor
Eu sou a carnavalesca com suas fantasias
Que fúteis sonhos conta, frívola
Que com um sorriso sempre cala uma dor
Aquela das lágrimas e magoas escondidas
Que vive duas vidas numa mesma vida
Por todos tão amada- mas sem um amor

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