quarta-feira, 3 de março de 2010

A Amiga

Minha melhor amiga, A amiga
Amiga Minha, a Amiga
Amo-te menina, de modo singular
Em cada aspecto único de modo vário
Em cada divergente maneira de modo único
Sozinho em meu silencio ermo
Mudo em sorrisos em meu canto
Entre teus amigos muitos
E entre estes números, eu apenas um dos
Eu apenas dor
Eu por penas d´amor
Eu apenas eu, eu apenas, apenas
Tu a única, insubstituivel, imcomparável
Tu Rayssa
Eu apenas um
Tu aquela- numero um
Eu um amigo teu, tu A Amiga Minha
Amiga com A maiúsculo
E no topo de meu coração solitário lugar único
Eu amigo minúsculo, no diminuto
Perdido entre tantos outros
E outros bem mais próximos
E outros bem mais queridos
Eu mais passado, cada vez mais lembrança
E tu ainda presente, sempre mais presente
Ainda que mesmo que ausente
Sempre tão veementemente pungente
Ainda que agora ausente
Ainda que a partir de hoje
Mais longe, mais distante...
Nesta ausência tua que em meu peito se dilata
E que nesse vazio recrudesce
Essa tristeza eterna
De ser sem ti aqui
Não caminhas mais por essas ruas
Cada vez mais rara sentada nesses bancos
Cada vez menos te encontrar nessas calçadas
Foi pra longe fazer novos amigos
Outros tantos, dentre os quais
Me perderei na multidão infinda
Cada vez mais dificilmente entre eles me verás
Seu olhos cansarão de procurar-me?
Seus olhos esquecerão de procurar-me?
Só mais um amigo, talvez que mais nem isso
Mas um segredo ainda confesso
Ao de minha solidão o silencio
Ainda te amo Amiga
Ainda te amo e ainda sofro sozinho...

Nenhum comentário:

Postar um comentário